Conto Erótico Gay: Suruba no bar com os coroas dotados

Sou um jovem de 18 anos, moro numa cidade rural. Sempre andei bem vestido, de boa aparência, pernas, peito e bumba torneadas. Na época do ensino médio reparava que no vestuário os outros garotos reparavam no meu rabo, mas nunca liguei. Sempre tive a mania de andar de calcinha, talvez porque gostava de ver que tinha uma bunda maior que a maioria das mulheres.

 O que vou contar a seguir aconteceu semana passada. Eu estava no bar aqui da minha cidade. Era minha primeira vez que ia. A maioria que ali estavam eram velhos, inclusive o dono do bar. Já era meio quando quando reparo em algo estranho. Os velhos pararam de jogar baralho e fecharam as cortinas e a porta do bar. Só havia mais eu de jovem ali. De repente o dono do bar chegou perto de mim e disse que hoje o bar tinha um aperitivo diferente, e passou a mão na minha bunda. Tentei reagir, mas nisso os demais velhos já estavam ao meu redor, fazendo eu me ajoelhar. Nisso eles colocam todas as pirocas pra fora. Eram todas enormes e tinham um cheiro forte, no mínimo dois dias sem lavar. O dono do bar manda eu limpar com a boca a pica dele. Digo que não vou fazer isso, dai ele manda os outros forçarem eu a abrir pra ele foder-la. Tento fecha-la, mas não consigo. Ele mete na minha boca, o cacete tava duro e era enorme, só conseguia meter a cabeça. O gosto e o cheiro eram fortes, mas limpei toda ela. Os demais enquanto isso batiam bunheta, fumavam, arrotavam e peidavam. Limpei a piroca de todos ali, no final minha boca estava cheia de baba de piroca.

Em seguida me jogam no chão e pedem pra mim tirar a calça. Fico com receio, mas sou obrigado a tirar. Quando veem que estou de calcinha, todos riem e ficam com a piroca ainda maior. Tiram a minha calcinha e pedem pra mim abrir e levantar as pernas, que querem ver meu cuzinho. Eu era  virgem e meu cuzinho era rosadinho e bem fechado. Nisso o dono do bar começa a massagear com o polegar o anel do meu cuzinho. Depois de cuspir bem, ele mete o dedo do meio dentro de mim. Doi bastante e me sinto cheio. O dedo dele era bem grosso. Nisso ele começa a rodar o dedo dentro de mim, me alargando por dentro. Tendo me mexer, más sou impedido. Na minha boca pra não gritar ou gemer colocaram a calcinha. Depois de muitas dedadas, o dono do bar diz que vai me alargar ainda mais com sua experiente pica.

Sem do nenhuma ele baba a piroca e cuspi um pouco meu anel pra lubrificar e começa a penetrar. Me remexia com meu anelzinho sendo alargado. A piroca era muito grossa, da grossura de uma média de Coca-cola. Quando ele enfia ate o fim fica com a pica parada dentro de mim por 5 minutos. Meu cuzinho tenta fechar e aperta o cacete. Ele diz que adora e sinto o pau dele se remexendo dentro de mim. De repente ele começa com as estocadas. Muito fortes, violentas, parecia um touro. Depois de 20 minutos me alargando ele grita que vai gozar. Os demais riem. Peço pra ele gozar fora, mas não ouve e numa estocada lá no fundo ele goza. Goza feito cavalo. Sinto leite enchendo meu cuzinho. Quando ele tira a pica tremo, e nisso escorre muita porra. Ele pega esse leitinho e coloca sobre o cacete e da pra mim chupar. O gosto era bem diferente de tudo que ja tinha provado, tentei cuspir mas fez eu engolir tudo.

Nisso eu peço pra ir embora... todos riem muito. Um deles, o padeiro da cidade, diz que hoje meu cuzinho vai sair dali parecendo uma flor, aberto de deflorado. Riem muito. Nas próximas duas horas sou arrombado em várias posições pelas mais variadas pirocas, grossas e enormes. Foram 7 além do dono do bar...

Rick, o padeiro de pica grossa. Fez eu sentar nele enquanto ele estocava meu cuzinho. Depois de gozar queria me comer de novo mas os outros queriam experimentar meu cuzinho gozado primeiro.

 

 Pitt, o delegado saradão da pica grande. Meteu em mim de frango assado. Metia com muita força. Nas metidas tirava o cacete pra ver meu cuzinho tentar fechar e nisso ele metia de novo...

 

Roberto, o mecânico sádico. Também meteu de frango assado. Gozou uma vez mas não parou de meter e disfarçou pros demais pra continuar me alargando...

 

Zé, o agricultor de mamadeira enorme. Era o mais velho. Me comeu de quatro. Sussurrou no meu ouvido que tava dois ano sem comer ninguém. Quando gozou sentia que ia explodir por dentro de tanto leite...

 

 Rico, o coroa metedor. Foi o que me fudeu por mais tempo e em várias posições. Disse que já tinha comido muita bucetinha, mas meu cuzinho gozado era o melhor...

 

Jorge, o militar aposentado de pau monstro. Pra entrar no meu cuzinho teve que lubrificar com uma baba e margarina...

Pedro, o marceneiro de mastro gigante. Meteu com força, enfiava os dedos no meu cu já largo e cheio de porra. E ele encheu ainda mais 

Depois de muitas metidas, meu cuzinho estava com porra escorrendo direto. Escorria até pela perna até o joelho. Tiraram a calcinha da minha boca e disseram pra mim abri-la bem. Nisso todos começam a mijar dentro. Quase me engasguei. No final estava todo lavado de mijo, com muita porra e o cu bem largo. O ambiente cheirava a coito, porra, cigarro e peido. Antes de me expulsarem do bar, isso as 4 da manhã, dizem que vão ficar com a minha calcinha pra eles... e que era pra mim voltar ali no mínimo duas vezes por semana, senão iam revelar pra todos como sou putinha e ando de calcinha. Ainda me dão uns presentinhos pra lembrar deles enquanto estiver em casa...

um dildo gigante pra quando estiver carente poder lembrar de cada um deles e de suas trompas...

um plug anal GG pra eu alargar ainda mais meu cuzinho...

e muitas calcinhas...