segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Conto Gay: Dei muito na Cabana Sadomasoquista!

Sou jovem, 25 anos, porte atlético, branquinho e muito bonito. Tenho também uma bunda bem grande. Estava vindo da faculdade de fica na cidade vizinha quando vejo que a estrada foi interditada pela queda de uma arvore. E pelo visto ficaria até o outro dia. Porém, queria ir para casa e decidi passar pela antiga estrada abandonada. Nessa estrada não morava ninguém, somente havia uma cabana abandonada.


Quando passava próximo a cabana, vi um senhor de certa idade desmaiado na beirada da pista. Estava escuro, mas decidi parar pra ajudar. Quando sai do carro e cheguei perto dele, fui abordado por trás por dois homens negros gigantes, que fizeram eu cheirar um pano que havia uma substância que me fez desmaiar... quando acordo, estou dentro da cabana abandonada completamente nu e sobre um colchão que estava no chão. Estou bem fraco. O único que estava  na cabeça era o homem desmaiado, nu e com o cacete bem grande e duro. Ele falou que essa noite eu nunca iria esquecer, que seria a sua mulherzinha. Que nunca havia visto um rabo tão grande. Tentei resisti, mas ele ainda era forte e me fudeu por completo... cerca de uma hora em todas as posições possíveis. No final estava exausto e com o cuzinho ardendo muito.

No final o velho não aguentou e gozou dentro do meu cuzinho. Ele sorriu e rapidamente pegou um plug anal e colocou no meu cuzinho. Ele disse que queria que a porra dele ficasse la dentro por um tempo. Me sentia completamente preenchido, era muita porra que o velho tinha acumulada. Quando acordo, vejo cinco homens de pau gigante e duro na cabana. Rafael, o lenhador, tira o plug e começa a me arrombar.

Rafael, o lenhador, era conhecido por ser grosso, me fodeu sem dó. Achei que iria desmaiar com tanta esporrada quando ele gozou dentro de mim.

Depois foi a vez do ex-caso de minha irmã. Ele a traiu com a cidade inteira e agora iria me comer também. Seu pau era muito grosso, deu trabalho pra entrar no meu cuzinho que eu ainda tentava fechar. Mas quando entrou a cabeça, foi socada após de socada, principalmente de frango-assado. Não estava mais conseguindo fechar o buraquinho do cu. Todos riam daquilo e me chamavam de "sem pregas".
O terceiro foi Jorge, o cara da faculdade que briguei uma vez. Ele tinha a pica torta, me alargou ainda mais por dentro. Ele disse que iria me dar uma zurra de novo, ficava com a pica inteira dentro nas estocadas, achei que tinha uma mastro dentro de mim.

 O outro era Mick, melhor amigo de meu irmão. Ele socava super rápido, parecia que estava escavando meu cu. Ele sussurou no meu ouvido que ja fodia meu irmãozinho a um tempo e ia falar que agora ele tinha um irmão com zero pregas.  

Nessa hora meu cuzinho, ou melhor, cuzão, já estava assim. Bem aberto e cheio de porra. Peidava porra o tempo todo, mesmo tentando fechar o cu não conseguia. Tinha que admitir que o apelido "sem pregas" era ideal pra mim.

O quinto era para minha surpresa o delegado Rick. Emplorei pra não socar forte porque o pau dele era o mais grosso e cabeçudo que já vira. Ele mandou eu ficar quietinha, igual uma putinha obediente. Enfiou o cacete de uma vez só todo no meu cu. 

Estava com o cu parecendo uma buceta. Cheirava a porra e ela escorria pelo buraco aberto do meu cu. Estava pronto pra me levantar e ir embora quando o velho reaparece e me pergunta onde estou indo. Digo que vou embora, mesmo quase não conseguindo andar. Ele diz que é pra mim ficar quietinho onde estou porque o prato principal ainda não provei. Foi dai que vi no canto na cabana sentados os dois negros que ajudaram o velho a me trazer pra cabana. Entre as pernas as duas picas mais grandes e grossas que existiam: de 30 cm!!!

Os dois me arregaçaram por uma hora. No fim estava quase desacordado de tanta pica, so consegui ouvir os dois sussurando no meu ouvido que... "na próxima vai ter dupla penetração". Dai não escutei nem senti mais nada. 
Acordei no outro dia na cabana vazia, nu no colchão suado de machos. No canto tinha um espelho e um alguns papeis. Quando peguei os papeis vi um recado... que haviam filmado tudo que aconteceu e que se eu não viesse novamente até a próxima semana iriam divulgar pra todos. O espelho diziam que era pra ver o estrago. Foi dai que me dei conta que não sentia meu cu ainda. Me deitei, quando coloquei a mão vi que tinham colocado um dildo enorme e ainda estava com ele dentro de mim. Quando tirei foi uma explosão de porra. 


O ESTRAGO!

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